terça-feira, 13 de abril de 2010

Digitais Urbanas

digital da lixeira

digital da caixa de correio


digital de maçaneta de porta

digital da grade


Fizemos digitais de objetos que achamos interessantes em nosso caminho diário utilizando argila. Estas são algumas que fiz




domingo, 11 de abril de 2010


Juraci Martins Nunes Data:5/04/10

Para a confecção do prensauto usei um bichinho de vidro, tenho vários na estante. Abaixo é uma pedra semipreciosa, uma das várias que ganhei quando fui a Soledade, com minha irmã. Os tios e primos trabalham com estas pedras. Ao fazer este trabalho me recordei que minha mãe fazia pratos de gesso, para ajudar nas economias da família. Talvez o dom da arte tenha vindo dela, pena que ela não teve chance de desenvolvê-la. Para mim não achei nada de especial ao fazer este trabalho, é somente mais um trabalho diferente, aliás, para mim não tão desconhecido. Não estou conseguindo acessar mais devido a minha saúde que não está boa e para ajudar hoje parei na UNIMED com infecção intestinal.
Desculpem se não estou acessando amiúde, não é falta de interesse, mas sim de doença. Tenho muita falta de ar e agora com os exames foi constatada inflamação bilateral no mastóide e para ajudar hoje estou fazendo do banheiro o meu hotel três estrelas. Obrigado e bom fim de semana. Desculpe a falta de empolgação, estou muito apagada. Espero melhorar e voltar a velha forma.



Sou professora de ensino fundamental.Já trabalhei em metalurgica, onde era inspetora de qualidade.Fiz o SENAI, em São Leopoldo,onde fui a primeira mulher a me formar na época.Aprendi tornearia, ajustagem, solda e leitura de desenho técnico.Por sonhar me tornei professora e hoje estou aqui cursando artes porque gosto.Sou polivalente e em muitas coisas auto didata.E agora estou me dando o direito de só fazer aquilo que gosto.Estou me dando o direito de olhar para mim,ficar como uma abelha, girando ao redor do meu próprio umbigo.

O meu nicho poiético é formado por elementos que estão dentro da minha casa. As pedras semi preciosas, a árvore,conchas que recolho todos os anos na beira da praia,o índio feito de resina,os anjos que ganho dos alunos,um pote de cerâmica revestido com casca de ovo ( comprado na expointer) e um quadro que fiz, usando massa acrílica e colando pedras de acrilico. O pouco do que está ali faz parte da minha vida e cada um tem seu significado para mim.São retalhos da minha vida, que unidos mostram um pouco do que sou e no que acredito ser.













Fotos do Rio Grande do Sul




Gosto de tirinhas.Resumo rápido dos pensamentos muitas vezes não falado.
Deu pra ti baixo astral, vou pra Porto Alegre,tchau!
Como é bom ser tudo e ao mesmo tempo não ser nada
Como é bom ser tudo e ao mesmo tempo não ser nada

Imensidão.
Nada a acrescentar.



Prazeres imprecindiveis.